Lateral teve seu nome confirmado na lista para a Copa do Mundo sub-20 e lembra das dificuldades que passou antes de ser premiado | |
O duro trabalho do jovem lateral-esquerdo Diogo foi coroado na noite da última segunda-feira, quando o nome do são-paulino apareceu na lista dos jogadores que disputarão o Mundial sub-20, marcado para o final do mês, no Egito. O atleta, titular no sul-americano da categoria, no começo do ano, usou a tarja de capitão em um dos últimos amistosos da seleção, no preparatório para a disputa. Nome certo em todas as convocações do ano, Diogo vibrou com a escolha e lembrou do esforço de sua mãe, Marta, e do tio, Elpídio, que o fizeram chegar ao time profissional e, por consequência, à seleção. "Foi minha mãe que lembrou do dia que sairia a convocação. Cheguei à noite ao CT e entrei na internet, muito nervoso quando vi que a lista tinha mesmo saído. Cheguei a ficar com medo quando abri a notícia, mas foi uma sensação maravilhosa quando vi meu nome. Tenho que agradecer muito à ela e ao meu tio, que pagava a minha escolinha de futebol quando eu era criança", disse o jovem. Essa foi a sétima convocação de Diogo, que esteve em todas as outras cinco feitas nesse ano e na última de 2008. Para o jogador, este é o melhor prêmio como reconhecimento do trabalho. "Você vê que a sua dedicação de um ano inteiro valeu a pena, é gratificante. Acho que fiz por merecer. O Rogério Lourenço [treinador da seleção] só convoca quem realmente se esforça, e hoje vejo que fiz meu trabalho de forma correta", completou. Entre os convocados, estão jogadores que já atuam constantemente em suas equipes principais como Alan Kardec (Vasco), Boquita (Corinthians), Ciro (Sport), Giuliano (Internacional), Paulo Henrique (Santos), Rafael Tolói (Goiás) e Sandro (Internacional), este último chamado também para a seleção principal. Do estado de São Paulo, apenas Boquita e Paulo Henrique, que atuam por suas equipes, foram convocados ao lado de Diogo. Para o são-paulino, ter ao seu lado atletas já conhecidos do público por atuarem entre os profissionais deixa sua presença na seleção ainda mais especial. "Estar no meio de jogadores consagrados me dá mais vontade de fazer um bom trabalho. Também é algo que me deu mais confiança, porque me mostra que estou no mesmo nível dos jogadores da minha idade que já tiveram chances no profissional. A cada dia, com o trabalho com o Ricardo Gomes e com os treinamentos, fico mais confiante no que posso fazer", disse. No Tricolor, apenas o atacante Dagoberto disputou um Mundial com a seleção de base: foi em 2003, quando o jogador, então com 20 anos, defendeu o time na Copa do Mundo que aconteceu nos Emirados Árabes. Diogo afirma que sempre tira boas lições do companheiro. "Sempre converso muito com o Dago, a cada convocação ele brincava comigo que eu estava chegando perto do Mundial. Tudo o que ele fala eu escuto porque sei da grande carreira que ele tem", elogiou. A seleção brasileira está no grupo F, ao lado de Costa Rica, República Tcheca e Austrália. A estreia do time será no dia 27 de setembro, contra a equipe da América Central. Diogo e os outros convocados se apresentam ao técnico Rogério Lourenço no dia 08, quando iniciam os trabalhos de preparação em Teresópolis.
Foto: Site Oficial / www.saopaulofc.net
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domingo, 30 de agosto de 2009
Diogo dedica convocação à mãe e tio
[Fotos] Ricardo Gomes finaliza terça-feira com treino técnico
Time volta aos treinos na tarde de amanhã | |
Na manhã desta terça-feira, no primeiro treinamento do dia, os jogadores do São Paulo foram divididos em dois grupos. Os atletas que atuaram a maior parte do tempo do clássico fizeram um trabalho no REFFIS sob a supervisão de Carlinhos Neves e Sérgio Rocha, enquanto os demais jogadores trabalharam no campo com o técnico Ricardo Gomes e o auxiliar Milton Cruz. No período da tarde a ordem se inverteu e o comandante são-paulino fez um trabalho técnico com a maior parte do grupo. Por pouco mais de uma hora, Ricardo Gomes exigiu precisão nos passes e nas finalizações utilizando todo o campo. Os jogadores treinam novamente nesta quarta-feira, às 15h30, no Centro de Treinamento da Barra Funda. Sérgio Rocha comanda o aquecimento de um grupo de jogadores Meio-campista Oscar trabalhou no campo na manhã de hoje Aislan e Arouca também ficaram no gramado Renato Silva trabalhou forte no REFFIS Dagoberto fez físico na manhã de hoje Renato Silva faz aquecimento antes do segundo trabalho do dia Junior Cesar e Arouca alongam antes do início dos trabalhos Carlinhos Neves orienta os atletas no segundo treino do dia Meio-campista Marlos finaliza o aquecimento No início do treino da tarde, goleiros trabalharam separados do restante do elenco Ricardo Gomes orienta os jogadores na segunda parte do treino desta tarde MIlton Cruz conversa com Hugo e Renato Silva Jorge Wagner aprimora o passe Jogadores utilizaram todo o campo para troca de passes e finalizações Adrian Gonzalez durante a atividade desta terça-feira No intervalo, conversa entre os jogadores No retorno, Ricardo Gomes orienta mais uma vez os jogadores Junior Cesar trabalha no CT | |
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Clima de decisão para o clássico
compromisso são-paulino do próximo final de semana já seria especial por ser um clássico, mas se tornou ainda mais importante devido à situação das duas equipes na tabela de classificação. Com o São Paulo em terceiro lugar e o Palmeiras na liderança - com quatro pontos separando as duas equipes -, os atletas do Tricolor entrarão em campo vendo a partida como uma das mais importantes do ano.
"Todos nós encaramos essa partida assim. Estávamos a um ponto de distância, mas deixamos escapar. Sabemos que se a gente vencer encostamos novamente, por isso, vemos essa partida com tanta importância", disse Renato Silva, que teve sua opinião compartilhada com o atacante Washington.
"Não tem como dizer que até agora não seja o jogo mais importante, porque nos coloca na briga direta pela primeira colocação. Teremos partidas importantes mais pra frente também, mas é sim o jogo da vida do São Paulo até agora", afirmou o Coração Valente, autor do único gol frente ao Palmeiras feito neste ano, pelo Paulistão.
Para Jorge Wagner, a força física será fundamental no clássico com o alvi-verde. De acordo com o camisa 7, mesmo com as duas equipes tendo atletas muito técnicos, devido à rivalidade inserida neste confronto em particular o jogo será mais pegado do que bonito.
"Será um jogo pegado e duro, apesar das duas equipes terem jogadores técnicos que podem decidir em qualquer momento, com jogadas individuais ou bolas paradas. Mas eu acho que a parte física e a força serão mais importantes", afirmou.
Jorge também destaca que o conhecimento que o treinador adversário, Muricy Ramalho, tem sobre o elenco pode deixar o jogo ainda mais difícil para o Tricolor. "Acho que esse jogo vai significar muita coisa nessa competição. A gente sabe que não poder perder porque vamos ficar longe deles. Conhecemos o time deles, o treinador, e a gente sabe que isso deixará o confronto ainda mais difícil", completou Jorge Wagner.
Clima de decisão para o clássico
O compromisso são-paulino do próximo final de semana já seria especial por ser um clássico, mas se tornou ainda mais importante devido à situação das duas equipes na tabela de classificação. Com o São Paulo em terceiro lugar e o Palmeiras na liderança - com quatro pontos separando as duas equipes -, os atletas do Tricolor entrarão em campo vendo a partida como uma das mais importantes do ano.
"Todos nós encaramos essa partida assim. Estávamos a um ponto de distância, mas deixamos escapar. Sabemos que se a gente vencer encostamos novamente, por isso, vemos essa partida com tanta importância", disse Renato Silva, que teve sua opinião compartilhada com o atacante Washington.
"Não tem como dizer que até agora não seja o jogo mais importante, porque nos coloca na briga direta pela primeira colocação. Teremos partidas importantes mais pra frente também, mas é sim o jogo da vida do São Paulo até agora", afirmou o Coração Valente, autor do único gol frente ao Palmeiras feito neste ano, pelo Paulistão.
Para Jorge Wagner, a força física será fundamental no clássico com o alvi-verde. De acordo com o camisa 7, mesmo com as duas equipes tendo atletas muito técnicos, devido à rivalidade inserida neste confronto em particular o jogo será mais pegado do que bonito.
"Será um jogo pegado e duro, apesar das duas equipes terem jogadores técnicos que podem decidir em qualquer momento, com jogadas individuais ou bolas paradas. Mas eu acho que a parte física e a força serão mais importantes", afirmou.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
[Fotos] Ricardo Gomes comanda treino com três equipes
Atletas iniciam atividade desta quarta-feira com aquecimento, usando elásticos e bolas
Logo após, disputaram um jogos em campo reduzido, divididos em três equipes. Esse trabalho foi muito disputado
Dagoberto se refresca no intervalo entre um jogo e outro
Washington foi poupado e treinou a parte
Aislan, da equipe preta formada basicamente por garotos, em lance contra os titulares, de laranja
André Dias e Hugo em lance desta tarde
Rogério brinca com a bola no intervalo do mini-joogo
Jovem Mazola desafia Arouca
Mazola é observado por Ricardo Gomes
Pela direita, Jean deu velocidade ao trabalho
Após finalização, Dagoberto se levanta do chão
Arouca tenta roubar a bola de Richarlyson
Richarlyson vê o resultado de sua finalização
Jogadores foram muito exigidos no treinamento desta tarde
Jogadores da equipe laranja descansam após a disputa
domingo, 23 de agosto de 2009
Fotos Gol no final encerra série invicta
São Paulo fez partida equilibrada frente ao Atlético-PR, mas foi derrotado pelo rival com gol aos 41 minutos do segundo tempo | |
Um gol de Paulo Baier, aos 41 minutos de jogo, encerrou a fantástica série são-paulina de nove jogos sem perder. O Atlético entrou em campo com uma proposta bem ofensiva - começou a partida indo pra cima do Tricolor e apertando na marcação. Entretanto, o São Paulo teve paciência para acalmar a equipe rival e conseguir equilibrar a partida, e a partir dos 15 minutos já controlava o jogo. As chances tricolores saíram por diversas vezes no decorrer da primeira etapa. Com Washington, de cabeça, aos 18, nos escanteios venenosos de Jorge Wagner, em uma falta à direita cobrada pelo camisa 7 e com Rogério Ceni, que aos 45 minutos voltou a cobrar faltas pelo Tricolor. Na posição ideal para seu chute, o goleiro assustou o colega de posição Gallatto, mas a bola passou por cima do gol. O time curitibano repetiu o começo do primeiro tempo na volta ao gramado, e foi só pressão. Aos 12 minutos, Rogério fez sua primeira defesa significativa no chute de Wallyson, e o capitão trabalhou em pelo menos mais duas oportunidades. Os curitibanos ganharam em volume de jogo e melhoraram em relação ao primeiro tempo, mas novamente, a equipe paulista conseguiu equilibrar a partida e quase abriu o placar com uma cabeçada de Jorge Wagner, aos 29. Borges entrou em campo no lugar de Washington, aos 26 minutos, e Hugo também foi para o campo, no lugar de Dagoberto, aos 33. Mesmo reforçando seu sistema de ataque e tendo boas chances, o Tricolor não conseguiu fazer o gol, e foi castigado em um lance isolado do Atlético no final do jogo. Aos 41, Paulo Baier roubou a bola de Jorge Wagner, viu Gabriel aberto na direita e tocou para o companheiro. O atacante cruzou de volta para o meio-campista, que cabeceou para as redes e fez o gol atleticano. Assim que teve a saída de bola, o São Paulo pressionou o rival, mas não conseguiu o empate e viu sua série invicta de nove jogos (sendo sete vitórias consecutivas) cair em Curitiba. Com o resultado, o Tricolor aumenta em quatro pontos a distância para o líder Palmeiras, que enfrenta no próximo domingo, no estádio do Morumbi. O time terá folga nesta segunda-feira e volta a trabalhar pela manhã na terça, iniciando a preparação para o clássico. Gol 41min - Gol do Atlético. Paulo Baier roubou a bola de Jorge Wagner, partiu para o ataque em jogada pelo meio e tocou para Gabriel. Aberto na direita, o atacante cruzou novamente para o meio-campista, que saiu da marcação e se antecipou a Rogério Fotos: Rubens Chiri / www.saopaulofc.net Dagoberto jogou com personalidade mesmo sob a forte pressão da torcida rival Outro ex-atleticano, Washington só não marcou de cabeça porque o beque rival tirou a bola em cima da linha. O centroavante ainda fez bela assistência para Dagoberto, que por pouco não abriu o placar no 1º tempo Assim como Miranda, Renato Silva voltou ao time tricolor neste domingo. A derrota para o Atlético-PR acabou com a invencibilidade do trio formado junto com André Dias. Juntos eles passaram 13 jogos sem perder Jorge Wagner também foi bem na Arena. |
domingo, 16 de agosto de 2009
Números: São Paulo x Sport
São Paulo e Sport se enfrentam desde 1937, quando aconteceu a estreia do confronto. Na ocasião, um amistoso realizado no estádio Jaqueira, em Recife, o jogo ficou em
No total, são 38 jogos, com 22 vitórias para o Tricolor oito empates e oito derrotas. O São Paulo fez muito mais gols que o adversário: 73 contra 37, tendo um ótimo saldo de 36 gols.
Na Ilha do Retiro, a vantagem é dos donos da casa. Foram 15 partidas, nas quais quatro terminaram com placar favorável ao São Paulo, cinco ficaram empatadas e seis foram vencidas pelos donos da casa. Apesar de ter menos triunfos, a equipe fez mais gols do que o rival: 19 contra 17.
A última partida entre os dois clubes aconteceu no ano passado, na Ilha do Retiro, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro cujo placar terminou em
Total |
| Em Brasileiros |
| Na Ilha do Retiro | |||
Jogos | 38 |
| Jogos | 26 |
| Jogos | 15 |
Vitórias | 22 |
| Vitórias | 15 |
| Vitórias | 4 |
Empates | 8 |
| Empates | 5 |
| Empates | 5 |
Derrotas | 8 |
| Derrotas | 6 |
| Derrotas | 6 |
Gols Pró | 73 |
| Gols Pró | 46 |
| Gols Pró | 19 |
Gols Contra | 37 |
| Gols Contra | 27 |
| Gols Contra | 17 |
Saldo | 36 |
| Saldo | 19 |
| Saldo | 2 |
Tricolor busca sena, vaga no G4 e aproximação do líder
Mesmo pregando respeito ao adversário desta tarde, o São Paulo enfrenta o Sport na Ilha do Retiro, em Recife, com um objetivo bem definido: conseguir a sexta vitória consecutiva para quem sabe encerrar o primeiro turno do Campeonato Brasileiro entre os quatro primeiros colocados.
Na era dos pontos corridos (desde 2003), a única vez
Mas entrar na zona de classificação da Libertadores não é uma tarefa fácil. Além de bater o perigoso time pernambucano dentro de seus domínios - 84% dos pontos do Sport foram conquistados em casa -, o time do técnico Ricardo Gomes precisa torcer por tropeços de dois adversários a sua frente: Atlético Mineiro e Goiás.
Apesar da dependência de outros resultados, confiança é o que não falta ao elenco são-paulino. "Primeiro temos que derrotar o Sport, um time complicado, para depois pensar nos outros adversários. Mas tenho certeza de que temos condições de alcançar esse objetivo. Seria um prêmio que coroaria todo nosso esforço e dedicação desses últimos jogos", destaca o zagueiro Renato Silva.
Com o empate do Palmeiras com o Botafogo na noite de ontem, uma vitória contra o Sport também deixa o time apenas quatro pontos atrás do líder. A diminuição desta distância também anima os jogadores.
"Quando você vê que está se aproximando das primeiras posições a motivação é ainda maior. Estamos trabalhando muito forte e espero que a gente consiga fechar esse turno com uma boa colocação e com a diferença
Para buscar todos esses objetivos que estão em jogo no duelo contra o Sport, o time ainda não conta com seu maior líder: Rogério Ceni. O camisa 1 deve voltar ao Tricolor na partida contra o Fluminense, na próxima quarta-feira, no Morumbi.
"O Rogério vem evoluindo bastante e estamos conversando diariamente. Mas estou prevendo a volta dele provavelmente contra o Fluminense", admite o técnico Ricardo Gomes.
Se por um lado Rogério Ceni (jogador que mais defendeu o clube na história) continua fora da meta são-paulina, de outro o lateral-direito Adrian Gonzaléz reforça a equipe e escreve seu primeiro capitulo no São Paulo.
"Estou com muita vontade de jogar e estrear logo. Fui muito bem recebido pelo grupo e quero corresponder em campo", afirma o argentino.
Além de Rogério Ceni, o volante Jean e o atacante Dagoberto também desfalcam o Tricolor. A dupla recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Goiás e por isso cumpre suspensão. O goleiro Bosco, recuperando-se de uma fratura na face, também fica de fora.
Ficha técnica
Sport x São Paulo
Local: Ilha do Retiro,
Data: 16 de agosto de 2009, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (aspirante FIFA/DF)
Assistentes: Enio Ferreira de Carvalho e João Antônio Sousa Paulo Neto (DF)
Prováveis escalações
São Paulo: Denis; Renato Silva, André Dias e Miranda; Adrián González, Richarlyson, Hernanes, Jorge Wagner e Junior Cesar; Borges e Washington
Técnico: Ricardo Gomes
Sport: Magrão; César, Igor e Durval; Élder Granja, Sandro Goiano, Renan e Dutra; Fumagalli Wílson e Ciro
Técnico: Péricles Chamusca
André Dias se prepara para devolver a tarja
Desde que Rogério Ceni se machucou, o zagueiro André Dias assumiu a tarja de capitão por 15 vezes. Após a lesão do goleiro, o camisa 3 só não foi o líder da equipe em uma oportunidade (contra o Independiente Medellín, quando Miranda foi o capitão). Agora, com a volta do arqueiro cada vez mais próxima, o zagueiro se prepara para devolver a faixa.
"Vou devolver a faixa para quem realmente é o capitão. Fico muito feliz por ter o atleta que ele é novamente conosco, todos esperamos algo mais do Rogério e com certeza ele tem muito a nos acrescentar. Sabemos que é o momento dele e vamos fazer de tudo para ele voltar da melhor forma possível", afirmou o jogador, que está no Tricolor desde 2006.
Antes mesmo de Ricardo Gomes chegar, André Dias já era escolhido algumas vezes para assumir o posto de capitão quando Rogério não podia entrar
"Foi algo inesquecível ser capitão do São Paulo. Jogar aqui já é difícil, ser capitão então era algo impensável. Chegar ao ponto de substituir o Rogério foi muito importante pra mim. Fiquei feliz que não foi algo forçado, fui conquistando com minha evolução e só tenho a agradecer por cada minuto que fiquei com a braçadeira", completou o jogador, que já realizou 179 jogos com o São Paulo.
Segundo André Dias, a faixa de capitão não permitiu uma evolução somente como atleta, mas principalmente como ser humano.
"Quando você não é capitão e tem que dividir as situações com os demais, é uma coisa. Mas se tornar capitão faz de você um exemplo. Tem que falar sempre na hora certa, expor seus sentimentos e fazer seus companheiros ficarem sempre focados. Ganhei muito ao descobrir que eu tinha um lado que não conhecia, esse de saber falar com as pessoas. Sou tímido quando preciso falar com muita gente, e consegui desenvolver melhor essa característica", completa o defensor.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Fotos Bastidores de São Paulo 3 x 1 Goiás
Ailton faz a famosa "botinha" no goleiro Fabiano
Miranda, que essa semana integra a seleção brasileira em amistoso com a Estônia, também se prepara para o embate
Concentrado, Denis se veste para o aquecimento
Trio Ricardo Gomes, Milton Cruz e Carlinhos Neves conferem a súmula
Fisioterapeuta Ricardo Sasaki conversa com o atacante Dagoberto
Pais unidos no dia dos pais: Rogério Ceni, pai de Clara e Beatriz, dá força para Junior Cesar, pai de Júlia,
observado por Zé Luis, pai de Maria Luiza
Washington, pai de Ana Carolina e Catarina, começa a se vestir para o jogo
Jogadores ouvem instruções do preparador físico Carlinhos Neves
Renato Silva, que enfrentou sua primeira equipe (o Goiás), ajuda o companheiro Washington no alongamento
Goleiros reunidos: Fabiano e Denis colocam as chuteiras e conversam com o jovem Leonardo
Equipe ouve as Rogério Ceni antes da partida